Performance de Ana Reis
Uma mulher sobre um torno de cerâmica move-se constantemente envolta de si mesma, manipula objetos e cores, provoca alterações em seu rosto, amplifica e distorce sua respiração e voz. Jogando com elementos estéticos/ideológicos/míticos do feminino, explora as identidades possíveis de serem "acopladas" ao seu corpo numa recriação dos modos pelos quais ele se mostra ao outro. Instaura-se um ritual/um show/um teste, que pode ser também um convite ao delírio.
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